Anahí, uma guerreira

Anahí é, sem dúvida, uma das figuras juvenis mais populares do momento graças a sua participação na novela“Rebelde”, onde sua interpretação de Mía Colucci lhe valeu o reconhecimento e a admiração de milhares de fãs a nível internacional.
Da mesma forma, ainda quando Anahí já havia entrado no mundo da música – cinco álbuns e mais de três milhões de discos vendidos -, não foi se não até fazer parte do RBD, grupo musical com o qual alcançaram fama internacional, obtendo vendas milionárias de discos – 57 milhões em todo mundo -, e com isso teve a obtenção de Discos de Ouro e Platina.
Não obstante, na vida de Anahí Giovanna Puente Portilla, nome original da cantora, nem tudo foi mamão com mel, já que um dos seus momentos mais difíceis foi quando, durante cinco anos, sofreu de anorexia.
Devido ao que passou, e tudo o que representa a cantora entre os jovens, neste 18 de Setembro a cantora narrará através da série de tv “Obsesión: cuerpos que gritan”, que será transmitida pelo National Geographic, o inferno que viveu durante esta etapa da sua vida.
Segundo um segmento do primeiro capítulo da série, intitulado de “Anorexia y bulimia”, Anahí confessou que:

“Eu via como algo normal porque tinha que estar bonita para estar na tv”.

Da mesma forma a protagonista da novela “Dos Hogares” comentou que, durante esse transtorno alimentar, chegou a pesar 35 kg, algo que seguramente se tivesse continuado lhe ocasionaria consequência graves.
Felizmente, disse que graças ao apoio de sua família e o desejo de superar o problema da anorexia, durante três anos lutou contra ela mesma para poder seguir adiante.
Anahí relatou que dia após dia foi se acostumando a ter uma nova vida, até o ponto de se sentir feliz com sua magreza.

Contudo, comentou que “não me dava conta de que meu corpo estava pedindo ajuda. Meu corpo já não aceitava alimento até que meu coração parou por oito segundos”.

Diante desta situação Anahí, ao ver o sofrimento de seus pais, compreendeu que não podia continuar por esse caminho e então decidiu lutar como uma guerreira para seguir adiante.
Depois de superar a anorexia, Anahí, que graças a um severo tratamento médico e a seu esforço e vontade, conseguiu sobreviver, explicou que agora reconhece que o físico não é o mais importante, mas sim o que se leva por dentro.
:: Fonte: Oem.com.mx
:: Tradução e Adaptação: RBDForever.co