Taís Araújo, Leandra Leal e Isabelle Drummond vão viver estas mulheres que, em algum momento, descobrem seus talentos pessoais e se juntam para montar um trio musical. “Estamos contando a vida de três empregadas domésticas e, pela primeira vez, a câmera sai da cozinha. Acompanha elas no ônibus, na dupla jornada na casa da patroa e na casa delas”, diz Taís Araújo a Marie Claire, em bate-papo exclusivo. Ela é Maria da Penha, moradora de uma comunidade no Rio que trabalha na casa da cantora de eletroforró e tecnobrega Chayene, interpretada por Cláudia Abreu.
“Esse tipo de música é muito alegórico. É bonito, divertido e carrega uma ironia que é a cara do brasileiro”, afirma Tais, que se diverte com as performances da artista Gaby Amarantos, uma das fontes de inspiração para Chayene, a quem considera uma verdadeira “instalação”.
“Esse tipo de música é muito alegórico. É bonito, divertido e carrega uma ironia que é a cara do brasileiro”, afirma Tais, que se diverte com as performances da artista Gaby Amarantos, uma das fontes de inspiração para Chayene, a quem considera uma verdadeira “instalação”.
TAÍS ARAÚJO E HUMBERTO CARRÃO EM CENA DE "CHEIAS DE CHARME"
TAÍS EM CASAPara a atriz, agora que o dinheiro mudou de mãos, é normal que as empresas busquem, cada vez mais, o público da classe C, os novos consumidores em potencial. “Essa trama fala para essas pessoas e, mais importante, retrata essas pessoas. Suas vida, o trabalho que fazem, suas famílias, relacionamentos e, principalmente, como elas prosperam”, diz.
Na vida real, Taís conta com a ajuda de assistentes para os afazeres da casa. Mas garante que, se precisar, encara qualquer coisa: “Eu lavo louça, roupa, passo aspirador de pó. O que realmente detesto fazer é arrumar a cama”, conta.
Na vida real, Taís conta com a ajuda de assistentes para os afazeres da casa. Mas garante que, se precisar, encara qualquer coisa: “Eu lavo louça, roupa, passo aspirador de pó. O que realmente detesto fazer é arrumar a cama”, conta.
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