Todas Contra Serena. Tem lugar pra mais gente nesse clube?
Parece que abriram as inscrições e a relação candidato por vaga está pior que a do vestibular para medicina. Todo mundo quer entrar pro clube TCS porque, diz aí, quem nunca teve vontade de pelo menos dar uns tapas em Serena quando ela age feito imbecil?
Mais do que nunca, ela merece. Passamos umas três ou quatro semanas nessa lenga-lenga de Colin pra cá e pra lá, Serena agindo como se o cara fosse seu príncipe encantado, querendo largar faculdade e evitando sexo pra que mesmo? NADA. NADA. NADA. Ela simplesmente decidiu que não quer mais brincar com Colin e resolveu voltar pro boy-toy antigo: Dan. É ou não é para ter raiva dessa criatura? O pior é que ainda voltaram para aquele outro triângulo insuportável e colocaram Nate samambaia para samambaiar a chance do colega.
Mas, falando em triângulos, esse com Jenny, Juliet e Vanessa promete. Espero que elas sejam bem bitches com Serena para dar uma agitada nessa série, porque estamos precisando. Aliás, essa pode ser a chance de Vanessa se redimir com o público, mas tudo depende da escala bitchness. Será que tem jeito?
A coisa entre Blair e Chuck continua pegando fogo e bem ela tentou uma bassectomia, mas não deu. Digo, deu. E não foi pouco. Gostei do modo como as coisas se resolveram. Até que enfim esse drama acabou e podemos ficar com o que tem que ser. Devo deixar aquela menção honrosa para Dorota e sua frase brilhante: “Se a KGB não conseguiu nada de mim, não será Chuck Bass a fazê-lo”. Sensacional.
Agora, é esperar pelo desenrolar dessa história e só espero que Jenny, Juliet e Vanessa não decepcionem. Se é pra detonar Serena, vamos fazer direito e com atenção aos detalhes, senão, o clubinho dos ricos de Upper East Side vai esmagá-las sem o menor dó.
Crítica por: Camila Barbieri (Blog)
Parece que abriram as inscrições e a relação candidato por vaga está pior que a do vestibular para medicina. Todo mundo quer entrar pro clube TCS porque, diz aí, quem nunca teve vontade de pelo menos dar uns tapas em Serena quando ela age feito imbecil?
Mais do que nunca, ela merece. Passamos umas três ou quatro semanas nessa lenga-lenga de Colin pra cá e pra lá, Serena agindo como se o cara fosse seu príncipe encantado, querendo largar faculdade e evitando sexo pra que mesmo? NADA. NADA. NADA. Ela simplesmente decidiu que não quer mais brincar com Colin e resolveu voltar pro boy-toy antigo: Dan. É ou não é para ter raiva dessa criatura? O pior é que ainda voltaram para aquele outro triângulo insuportável e colocaram Nate samambaia para samambaiar a chance do colega.
Mas, falando em triângulos, esse com Jenny, Juliet e Vanessa promete. Espero que elas sejam bem bitches com Serena para dar uma agitada nessa série, porque estamos precisando. Aliás, essa pode ser a chance de Vanessa se redimir com o público, mas tudo depende da escala bitchness. Será que tem jeito?
A coisa entre Blair e Chuck continua pegando fogo e bem ela tentou uma bassectomia, mas não deu. Digo, deu. E não foi pouco. Gostei do modo como as coisas se resolveram. Até que enfim esse drama acabou e podemos ficar com o que tem que ser. Devo deixar aquela menção honrosa para Dorota e sua frase brilhante: “Se a KGB não conseguiu nada de mim, não será Chuck Bass a fazê-lo”. Sensacional.
Agora, é esperar pelo desenrolar dessa história e só espero que Jenny, Juliet e Vanessa não decepcionem. Se é pra detonar Serena, vamos fazer direito e com atenção aos detalhes, senão, o clubinho dos ricos de Upper East Side vai esmagá-las sem o menor dó.
Crítica por: Camila Barbieri (Blog)
Crítica: Gossip Girl (4x19) - Pretty In Pink
Gossip Girl renovada. Agora tentem avaliar se é uma boa ou uma péssima notícia.
Depois do episódio da semana passada, que causou insatisfação entre a maioria dos fãs (mas não todos, vale lembrar), muita gente começou a pensar seriamente em abandonar a série para se poupar de aborrecimentos semanais. Confesso desde já que estou nesse time e quando avalio as quedas na audiência da série, me pergunto seriamente se a CW tomou uma decisão sábia ao confirmar o 5º ano da série.
Muita gente deve estar pulando de alegria, outros nem tanto, mas fato é que Gossip Girl – mesmo com seus altos e baixos – ainda é uma produção lucrativa para o canal e tem seguidores fiéis pelo mundo todo. Assim, mais uma temporada vem aí, só não sei quantos de nós irão resistir ao desejo de abandonar o barco após a Season Finale.
Na verdade, creio que tudo depende dessa reta final, porque a decepção pode falar mais alto para grande parte do público. Mesmo insatisfeita, como tenho declarado obviamente por aqui, assumo que o episódio dessa semana foi bem melhor que o anterior. Convenhamos, seria difícil piorar. No entanto, eu não deixarei de elogiar o que merece elogio, assim como não me furto a criticar o que carece de um puxão de orelhas.
Notável a fluidez maior no roteiro e a tentativa de recuperar os danos. Como previ, a história de Dlair não morreu, foi “apenas” pessimamente executada no retorno do hiato, causando aquela terrível sensação de “banho de água fria”. O engraçado é que mesmo sabendo que ainda tem coisa para acontecer não me empolguei tanto quanto antes. Deve ser precaução automática.
Dou meus parabéns para a construção do “novo Dan”. Ele passou de insosso a interessante e gosto de vê-lo menos idiota, apesar da característica de ser um cara certinho não tê-lo abandonado. Por incrível que pareça, Dan é um dos personagens sólidos da série e só precisava mesmo da trama certa para nos agradar. Blair, que sempre agradou, está no mesmo patamar e acredito que os dois funcionaram juntos exatamente por isso. Mesmo sem a vontade antes, continuo esperando para ver o que acontecerá com os dois, porque essa história do príncipe é uma furada imensa e super volátil.
Não consigo entender exatamente qual o problema em contar para Serena sobre um plano tão simples e inocente, se compararmos com muitas coisas que já rolaram na série. Também é um mistério o motivo de Serena se ofender tanto com a possibilidade de Dan e Blair serem amigos. A única explicação foi dada maravilhosamente pela própria Blair. Serena quer sempre ser o centro das atenções. E o que foi Charlie detetive? Sem comentários.
Notei ainda a tentativa de dar importância ao núcleo formado por Chuck, Raina e Nate Samambaia, que estavam completamente fora do circuito central do episódio. Teria funcionado melhor se algum de nós se importasse com Raina e sua mãe sumida, mas creio que não seja o caso. De qualquer forma, valeu o esforço.
Morri de pena (oi?) da difícil prisão domiciliar de Lily. Deve ser péssimo não poder sair de casa e ser obrigada a passar o dia fazendo compras on-line.
Devo dizer ainda que poucas coisas me agradam tanto quanto ver Vanessa esculachada. A cena em que Dan a coloca em seu devido lugar é linda, para dizer o mínimo e espero imensamente que ela desapareça para sempre nos esgotos de NY.
Depois do episódio da semana passada, que causou insatisfação entre a maioria dos fãs (mas não todos, vale lembrar), muita gente começou a pensar seriamente em abandonar a série para se poupar de aborrecimentos semanais. Confesso desde já que estou nesse time e quando avalio as quedas na audiência da série, me pergunto seriamente se a CW tomou uma decisão sábia ao confirmar o 5º ano da série.
Muita gente deve estar pulando de alegria, outros nem tanto, mas fato é que Gossip Girl – mesmo com seus altos e baixos – ainda é uma produção lucrativa para o canal e tem seguidores fiéis pelo mundo todo. Assim, mais uma temporada vem aí, só não sei quantos de nós irão resistir ao desejo de abandonar o barco após a Season Finale.
Na verdade, creio que tudo depende dessa reta final, porque a decepção pode falar mais alto para grande parte do público. Mesmo insatisfeita, como tenho declarado obviamente por aqui, assumo que o episódio dessa semana foi bem melhor que o anterior. Convenhamos, seria difícil piorar. No entanto, eu não deixarei de elogiar o que merece elogio, assim como não me furto a criticar o que carece de um puxão de orelhas.
Notável a fluidez maior no roteiro e a tentativa de recuperar os danos. Como previ, a história de Dlair não morreu, foi “apenas” pessimamente executada no retorno do hiato, causando aquela terrível sensação de “banho de água fria”. O engraçado é que mesmo sabendo que ainda tem coisa para acontecer não me empolguei tanto quanto antes. Deve ser precaução automática.
Dou meus parabéns para a construção do “novo Dan”. Ele passou de insosso a interessante e gosto de vê-lo menos idiota, apesar da característica de ser um cara certinho não tê-lo abandonado. Por incrível que pareça, Dan é um dos personagens sólidos da série e só precisava mesmo da trama certa para nos agradar. Blair, que sempre agradou, está no mesmo patamar e acredito que os dois funcionaram juntos exatamente por isso. Mesmo sem a vontade antes, continuo esperando para ver o que acontecerá com os dois, porque essa história do príncipe é uma furada imensa e super volátil.
Não consigo entender exatamente qual o problema em contar para Serena sobre um plano tão simples e inocente, se compararmos com muitas coisas que já rolaram na série. Também é um mistério o motivo de Serena se ofender tanto com a possibilidade de Dan e Blair serem amigos. A única explicação foi dada maravilhosamente pela própria Blair. Serena quer sempre ser o centro das atenções. E o que foi Charlie detetive? Sem comentários.
Notei ainda a tentativa de dar importância ao núcleo formado por Chuck, Raina e Nate Samambaia, que estavam completamente fora do circuito central do episódio. Teria funcionado melhor se algum de nós se importasse com Raina e sua mãe sumida, mas creio que não seja o caso. De qualquer forma, valeu o esforço.
Morri de pena (oi?) da difícil prisão domiciliar de Lily. Deve ser péssimo não poder sair de casa e ser obrigada a passar o dia fazendo compras on-line.
Devo dizer ainda que poucas coisas me agradam tanto quanto ver Vanessa esculachada. A cena em que Dan a coloca em seu devido lugar é linda, para dizer o mínimo e espero imensamente que ela desapareça para sempre nos esgotos de NY.
Fonte: Hsm 24 Horas
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