quinta-feira, 15 de março de 2012

Patrícia Barros conta como foi gravar Corações Feridos


Aos 29 anos, Patrícia Barros se tornou a grande aposta do SBT (emissora que já lançou atrizes como Mariana Ximenes e Ana Paula Arósio) e protagoniza a novela Corações Feridos, no papel da mocinha Amanda. A atriz concilia a carreira na televisão com a profissão de modelo, mas diz que se sente realizada quando está atuando.

Adaptada por Íris Abravanel e inspirada na obra de Caridad Bravo Adams, a novela já foi toda gravada com direção de Del Rangel. Engavetada na emissora desde novembro de 2010, quando as gravações terminaram, ela estreou em janeiro desse ano, no horário das 20h30. Na trama, Patrícia vive a mocinha Amanda e contracena com Cynthia Falabella e Victor Pecoraro, que atualmente integram o elenco de Aquele Beijo, na Globo. E se a novela no SBT não é um sucesso de audiência - ficando abaixo do 4 pontos na medição do Ibope - pelo menos deu a chance do público conhecer a bela, que já morou em Paris, Tóquio e Nova York, onde trabalhou como modelo.

Estreante na profissão, Patrícia não se preocupa com a audiência e está gostando de se ver. “É meu trabalho e tenho orgulho de ter participado. Não sabíamos quando a novela seria veiculada, teve todo esse impasse, mas sempre mantive a esperança de que iria para o ar em algum momento. Foi uma mega escola ter participado de uma novela como essa. No SBT, como há aquela instabilidade - já velha conhecida - todo mundo quer trabalhar direito, fazer funcionar para que o núcleo [de telenovelas] seja mantido. Era todo mundo muito unido e querendo um bom resultado”.

Caiu do cavalo

Durante as gravações de Corações Feridos, a atriz sofreu um grave acidente ao cair de um cavalo numa das cenas. Na queda fraturou uma costela, mas na empolgação queria continuar gravando. “Mas o Del falou ‘não, nada disso’. Quando levantei, vi que a roupa estava rasgada e ensanguentada”, lembra Patrícia, que foi medicada e recusou o tempo de repouso. Voltou a trabalhar três dias depois. “Eu pensei no conjunto, não podia atrapalhar o trabalho dos outros. E eu tinha um grande volume de cenas. Entre 20 e 30 por dia. Logo após o acidente, fiz cenas mais calmas, com nada de movimentos bruscos, para não atrapalhar a minha recuperação”.

Fonte: Tribuna Pop

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